Que estranha criatura! Esse tal homem... que estranha criatura! É sua própria ficção, seu personagem! Se torna realidade no outro Não crê em si, mas na imagem do outro Não segue sequer as direções de seu espírito Sempre as deriva Um homem que é grande em seus pensamentos Mas amesquinhado na realidade Os pensamentos viram sonhos Os sonhos utopias E deixa-se tomar pelo acaso Que é cômodo O cômodo vira realidade Os heróis ficção Um teatro de mentiras preguiçosas O espetáculo da estupidez humana Encenado nas platéias E assistido dos palcos Os personagens sentam E se (re)inventam
O Blog do Diego é um instrumento de comunicação sobre o Direito, principalmente quanto à parcela que se relaciona com o cotidiano do leitor, em uma abordagem acessível a qualquer indivíduo, seja o operador do direito, seja o jurisdicionado.
domingo, 17 de maio de 2009
teatro de mentiras
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